Cada vez mais desapegada às instituições,
às religiões,
eu sigo o caminho dos maltrapilhos.
Capenga desde sempre,
mas repleto de sorrisos,cicatrizes e compaixão.
Não me cobro, nem me encubro com capa pútrida de santidade,
caminho com os homens e com seu desejo de viver o amor.
Nas ruas, onde o Caminho também caminha,
por entre pedras e desamor,
ódio, rejeição, marginalidade.
Eu e Ele estamos à margem da Lei e do Ódio que ela incita.
Somos um, com todos.
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