terça-feira, 22 de janeiro de 2013

eNigMa

Eu quase sempre me sinto uma estranha pra mim mesma, uma estranha pros meus semelhantes e... familiares. Eu tenho sangue O+, e eles, A+, eu sofro dessa doença da poesia, eles resistem sem serem afetados por ela. Eu destoo, também, pela aparente escassez de melanina, talvez também, pela notória falta de conformismo... E há quem julgue conhecer-me... Como? Se sempre fui um enigma, um eterno vir a ser, nem sei o quê. ... Ah, mas eu não vivo de tentativas de explicações razoáveis, não logo eu, que sempre temi a razão.

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